1) 163 (cento e sessenta e três) macacões/macaquinhos, avaliado cada um em R$ 69,50 (sessenta e nove reais e cinquenta centavos), totalizando R$ 11.328,50 (onze mil, trezentos e vinte e oito reais e cinquenta centavos).
2) 206 (duzentas e seis) saias, avaliada cada uma em R$ 54,50 (cinquenta e quatro reais e cinquenta centavos), totalizando R$ 11.227,00 (onze mil, duzentos e vinte e sete reais).
3) 402 (quatrocentas e duas) calças, avaliada cada uma em R$ 64,50 (sessenta e quatro reais e cinquenta centavos), totalizando R$ 25.929,00 (vinte e cinco mil, novecentos e vinte e nove reais).
4) 197 (cento e noventa e sete) vestidos, curtos e longos, avaliado cada um em R$ 64,50 (sessenta e quatro reais e cinquenta centavos), totalizando R$ 12.706,50 (doze mil, setecentos e seis reais e cinquenta centavos).
5) 539 (quinhentos e trinta e nove) blusas, tops, camisas, coletes, avaliado cada um em R$ 39,50 (trinta e nove reais e cinquenta centavos), totalizando R$ 21.290,50 (vinte e um mil, duzentos e noventa reais e cinquenta centavos).
Certificou o oficial de justiça em 20 de janeiro de 2022: "Os bens ora apresentados encontram-se em caixas, as quais foram vistoriadas uma a uma por esta oficial de justiça, chegando no quantitativo acima enumerado. As peças de roupas penhoradas (...) são de coleções passadas, de linhas descontinuadas, tanto de inverno como de verão. Inexiste um padrão entre as roupas. São de modelos, tamanhos e cores variados, inclusive alguns que aparentemente não se repetem. Os bens estão em regular estado de conservação. Algumas das peças estão encardidas pelo tempo".